UltraHD: usufrua hoje da tecnologia do amanhã com o Snapdragon 800

 

fotogh1

No início as telas eram minúsculas. Monocromáticas. Apertadas. Claustrofóbicas. As empresas vendiam os aparelhos ressaltando quantas linhas de texto suas telinhas exibiam. Era uma época menos divertida.

Ao longo da última década os celulares evoluíram a passos largos em diversas frentes. Celulares? Chame smartphone, por favor. As telas não ficaram para trás e, a cada nova iteração, elas aumentaram — tanto fisicamente, quanto em sua resolução. Para dar conta de tantas cores e pixels extras, processadores e GPUs evoluíram tanto ou até mais que elas. No momento atual, o Snapdragon 800 parece ter tomado a dianteira nessa corrida.

A tendência do momento são telas Full HD, a incrível resolução de 1920×1080 na palma da sua mão. Muitos televisores e computadores atuais não chegam a uma definição tão alta. Comprimidas em telas de 5″, todos esses pixels geram imagens praticamente perfeitas, sem serrilhados, cristalinas até mesmo com o nariz colado na tela. Qual o próximo passo? Para onde evoluir?

Na escala dos pixels, a próxima fronteira é o UltraHD, antes também conhecido como 4K. Na prática o UltraHD se traduz em uma astronômica resolução de 3840×2160, ou quatro vezes a resolução Full HD. Dá para colocar isso na tela de um smartphone? Não arriscaríamos palpites. Se alguém dissesse que era possível fazê-lo com Full HD alguns anos atrás, seria motivo de chacota. Hoje essa prática já é comum, e traz vantagens para o usuário.

Na tela ou fora dela, fato é que o Snapdragon 800, o SoC mais poderoso da Qualcomm, já está pronto para o UltraHD. No momento, para fazer streaming — se você for o sortudo proprietário de uma TV UltraHD, claro. A GPU aguenta processar essa quantidade monstruosa de dados e gerar imagens nessa altíssima resolução. Se nem isso é empecilho para o Snapdragon 800, imagina o que ele é capaz de fazer com resoluções mais “baixas”. Não consegue? A gente te conta: jogos, vídeos e outras aplicações gráficas super fluídas, sem travadinhas, com uma taxa de quadros por segundo altíssima. Quem disse que a tecnologia de amanhã não pode ser aproveitada hoje?

Fonte: GizModo