Olá, e bem vindo novamente ao Recanto do Dragão! Desta vez, traremos uma análise sobre o novo título MU, o MU Legend.
Depois de muito tempo gasto jogando o MU Origin, um jogo de RPG Online muito famoso na época dos anos 2000, que competia com vários outros pelo título de mais aclamado, finalmente pude receber uma cópia do beta de MU Legend, um “filho” do nosso tão querido Origin. O jogo, apesar de ainda estar em sua Beta, possui muitos aspectos interessantes e importantes a se destacar, prometendo bastante aos games da “velha guarda”.
Primeiramente, a história, que segue o destino do continente de MU, é contada de forma rápida, sem muitas cerimônias, com uma pequena introdução de aproximadamente 10 minutos, onde você, um lendário cavaleiro negro, tenta, com a ajuda de outros cavaleiros, proteger o mundo de uma invasão de Kundun, o Lorde da Escuridão. Ao tentar ajudar Icarus, um poderoso mago, a selar a passagem de Kundun, tudo acaba falhando e a invasão acontece. Icarus te manda para o passado, para evitar de que tudo aconteça, sendo que, durante a viagem, você perde seu equipamento, dinheiro, e principalmente a memória. Sua missão é conseguir tudo isso de volta o mais rápido que puder para se lembrar de sua missão, antes que seja tarde demais.
O jogo possui uma ambientação (sons de animais e monstros, gráficos, vegetação em geral) muito bonitos para jogos da área, que não focam tanto assim na questão gráfica. Possui uma trilha sonora ótima como seu antecessor, o MU Origin, apesar de que certas músicas não combinam com o que está acontecendo na tela. O jogo, apesar de estar em BETA, já possui pequenos eventos como “reuniões” de jogadores para que possam se juntar contra um chefe poderoso ou coisas similares, um fator que agradava bastante os jogadores de antigamente, não só do MU, mas de muitos outros RPGs.
Possui uma interface renovada, muito mais bonita e simplificada, mantendo as famosas pedras com indicadores de vida e mana, apesar de que antigamente eram esferas com dragões, e agora são apenas cristais com as mesmas colorações. Possui uma variedade de cores mais leve, com equipamentos muito menos brilhantes e exclamativos, para não ficar com uma poluição visual extrema, com brilhos para todos os lados, ao contrário de jogos como seu antecessor ou, por exemplo, League of Legends, que acaba colocando muitos efeitos em sua tela, deixando o jogador confuso e desfocado.
Agora possui uma árvore de Skills (Habilidades) muito mais simplificada, com classes mais simplificadas e variadas que a de outros jogos, variando entre: Dark Lord, Blader, War Mage, Whisperer e Emphasizer; cada um com sua função e seu visual e estatus diferentes, sendo que logo após iniciar sua jornada, você poderá escolher entre algumas formas de se jogar (se irá usar um set focado no dano, ou na vida, etc).
A customização de personagem está simples, porém os personagens estão bem mais bonitos do que antes, especialmente pela questão gráfica tocada no começo deste texto.
O jogo, apesar de bonito, possuiu levíssimos framedrops, que duravam cerca de meio segundo, mas isso pode ser descontado por ainda ser uma BETA, e também pelo fato de não serem tão exagerados quanto de outros jogos com gráficos similares.
Assista o trailer logo abaixo:
Texto feio pelo colaborador Yan Heiji
MU Legend ainda não tem data de lançamento confirmada