Assassin’s Creed Shadows — pela guerra e por nós | Análise
Assassin’s Creed Shadows é exatamente a ficção histórica que você esperaria se nunca tivesse tocado em um jogo...
Um guia excessivamente nerd para Fullmetal Alchemist
Você já se perguntou por onde começar Fullmetal Alchemist? Se não, um dia provavelmente vai, e as respostas...
Command & Conquer: Red Alert — refinamentos de outra linha do tempo
Por mais que tenha sido lançado um ano após Command & Conquer (o Tiberian Dawn) e tenha semelhanças...
O sempre relevante Monster World IV
O céu está fechando. As videntes preveem desastre eminente. O mundo está envolto em trevas que pouco a...
WARRIORS: Abyss — vislumbre do abismo | Análise
No meu texto de Dynasty Warriors: Origins, eu destaquei alguns dos meus fascínios do gênero musou, mas não...
heaven knows you — respirando fundo
1.670. Essa é a velocidade de rotação (em quilômetros por hora) da Terra no equador, o seu ponto...
Azucola — saindo da tela
Você já amou um jogo por algo muito maior do que ele é? Por uma coisa não intencional...
Trackmania (2020) — o autor é meu inimigo | Análise
Desde 2003, a franquia de jogos de corrida Trackmania, da Nadeo, vem dominando os sonhos de seus fãs...
Monster Hunter Wilds — insistindo no erro | Análise
Monster Hunter Wilds acontece em meio a um movimento contemporâneo de “jogadores casuais” se aprofundando nas mais diversas...
Like a Dragon: Pirate Yakuza in Hawaii — minha novela, sua ópera | Análise
Like a Dragon (antigamente Yakuza) é minha novela. É a novela do Avatics, a novela da Rosie, e...
Awakening Sarah — bitucas de introspecção | Análise
Já é quase de praxe começar meus textos no Recanto com alguma espécie de dedicatória, para Awakening Sarah...
Everhood 2 — a inexistente verdade | Análise
Como Game Designer (não praticante) e como alguém que tenta fazer crítica de videogames, RPG sempre me foi...