BGS 2013: “CDZ: Bravos Soldados” agrada com muitos lutadores e mecânica simples

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Apesar de já ter saído no Japão, “Cavaleiros do Zodíaco: Bravos Soldados” chega ao Brasil somente dia 26 de novembro e aparece na BGS 2013 como uma das atrações mais concorridas do estande da Sony.

Exclusivo de PlayStation 3 e com dezenas de personagens que englobam as três principais sagas do anime e mangá – Santuário, Poseidon e Hades -, o jogo empolga com visual bonito e uma mecânica de jogo repleta de golpes e comandos diferentes.

Lutadores com poder astral

“Bravos Soldados” será um jogo de luta um-contra-um produzido pelo estúdio Dimps – o mesmo que ajudou a Capcom com “Street Fighter IV” – e englobará todas as sagas do clássico anime, desde As Doze Casas, passando por Poseidon e até Hades.

Infelizmente, diferente do que chegou a ser cogitado no anúncio do projeto, ele não terá personagens de “Lost Canvas” e “Omega”, outras linhagens da série.

Durante o jogo será possível evoluir os atributos e golpes dos personagens. Além disso, foram confirmados também embates contra chefes e lutas online, com direito a rankings.

Update:

“Os Cavaleiros do Zodíaco: Batalha do Santuário” volta ao mercado em Novembro por R$ 99

Novembro será um mês empolgante para os fãs de “Cavaleiros do Zodíaco”: além do lançamento de “Bravos Soldados”, no dia 26, o antecessor “Batalha do Santuário” também voltará a ser vendido.

Melhor ainda, o jogo agora será vendido no Brasil com o preço reduzido de R$ 99. A informação foi revelada por Jason Enos, representante da Namco Bandai, durante o BGS 2013.

Lançado em maio de 2012 no país, “Batalha do Santuário” está praticamente esgotado nas lojas, onde foi vendido inicialmente por R$ 179. Segundo Enos, as novas cópias do jogo estão sendo prensadas no Brasil.

“Ômega” fica de fora

Enquanto “Batalha do Santuário” volta às lojas, Enos dá pouca esperança para que o jogo de luta “Saint Seiya Omega” saia por aqui. O título saiu em 2012 somente para o portátil PSP e apenas no Japão.

Enos explica que lançar só a versão digital no Brasil com o texto integral em japonês até seria possível, mas que não seguiria a filosofia e padrão de qualidade que a Namco Bandai estabeleceu aqui.

“Se é para lançar um jogo queremos ao menos ter legendas em português”, explica ele. No caso de ‘Omega’, isso exigiria que a equipe de desenvolvimento pegasse o jogo de novo e mexesse nos textos, o que exigiria algum tempo”.

Fonte: UOL Jogos