Finalmente, a brutalmente gloriosa adaptação de Mortal Kombat começa a se aproximar cada vez mais dos cinemas. O filme, que sairá no dia 16 de abril no HBO Max, recebeu seu primeiro trailer cheio de ação e pontos cruciais da narrativa.
A franquia de jogos de luta, reconhecida por ser uma das pioneiras do fotorrealismo em arcades e pela sua violência gráfica extrema, já teve duas outras adaptações de filmes: Mortal Kombat (1995) e MK: Annihilation (1997).
O trailer conta com visuais que, honestamente, impressionam bastante. A violência gráfica feita de forma “acreditável”, misturada com as raízes da história de cada um dos tão amados lutadores de Mortal Kombat, trouxeram um bom hype pro filme.
Finalmente, diferente dos dois outros filmes citados ali em cima, parece que esse Mortal Kombat será uma adaptação violenta de alta qualidade, digna de representar a franquia nos telões dos cinemas.
Em entrevista ao Entertainment Weekly, Lewis Tan (que interpreta o protagonista Cole Young) afirmou: “Existem alguns Fatalities malucos. Escolhemos alguns icônicos, mas há muitos golpes muito legais que você verá, muitos easter-eggs que colocamos no filme, mas realmente tem uns Fatalities badass que mal posso esperar para ver nas telonas. Eles são brutais, cara.”
Sobre o Filme de Mortal Kombat
O novo reboot foi dirigido por Simon McQuoid e produzido por Todd Garner e James Wan (Aquaman), e trará grandes nomes para o elenco como Cole Young interpretando Lewis Tan (Deadpool 2, Wu Assassins), Scorpion por Hiroyuki Sanada (The Wolverine, The Twilight Samurai), Sub-Zero por Joe Taslim, Jax Briggs por Mehcad Brooks, Raiden por Tadanobu Asano e Sonya Blade por Jessica McNamee, dentre vários outros personagens.
O filme segue a história do protagonista Cole Young (Lewis Tan – Wu Assassins), um esquecido lutador de MMA que possui a marca de Mortal Kombat no peito.
Ainda ao EW, Tan disse: “Jogo (Mortal Kombat) desde criança. […] Você não quer bagunçar nisso porque é tão icônico. Você quer trazer algo novo para a mesa que as pessoas não viram antes, mas ao mesmo tempo, realmente respeitar e prestar homenagem a esses mundos lendários que já foram criados.”