 Dos 5.300 professores que trabalharam na correção das redações do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), mais de 300 foram afastados durante o processo de avaliação das provas por não corresponderem aos critérios de qualidade estabelecidos pela organização do exame.
Dos 5.300 professores que trabalharam na correção das redações do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), mais de 300 foram afastados durante o processo de avaliação das provas por não corresponderem aos critérios de qualidade estabelecidos pela organização do exame.
As informações são do MEC (Ministério da Educação), que nesta quinta-feira (21) anunciou a intenção de zerar as provas dos candidatos que fizerem “gracinhas” nas próximas edições do Enem.
De acordo com o Ministério, os professores afastados tiveram seu trabalho monitorado por supervisores de qualidade, que identificaram desvios. A correção das redações do Enem foi feita virtualmente, por professores com mestrado. Cada um recebia um pacote com 50 redações por dia. Caso finalizassem o primeiro lote, recebiam mais 50 textos, com um limite máximo de 100 por dia. A correção de cada redação garantia um pagamento de R$ 1,65.
A prova de avaliação do ensino médio, que passou ser um megavestibular para as universidades federais, voltou a ser questionada nesta semana após a divulgação de redações com erros de ortografia e concordância que tiveram nota máxima (1.000 pontos).
Dois candidatos também chamaram a atenção pelo deboche em relação ao exame. O primeiro ao incluir uma receita de macarrão instantâneo na redação, cujo tema era imigração, e conseguir 560 pontos. O segundo recebeu a metade da nota possível mesmo tendo incluindo trechos do hino do Palmeiras no texto.
Noticia Completa: http://educacao.uol.com.br/noticias/2013/03/18/redacoes-nota-maxima-no-enem-tem-erros-como-enchergar-e-trousse.htm




