Baseado no mangá e anime japonês do mesmo nome, a série acompanha um estudante do ensino médio que entra em posse de um caderno estranho que lhe permite matar qualquer um que quiser, da maneira que quiser, sem ser apanhado. Tanto o anime e mangá tem momentos horríveis, e em uma entrevista com Collider, Wingard disse que parte da razão pela qual ele estava feliz por estar fazendo o projeto com a Netflix era a liberdade criativa para fazer o filme que eles queriam.
Ao contrário dos filmes que têm lançamentos cinematográficos, Netflix não tem de respeitar os regulamentos ou regras. A empresa pode, portanto, permitir Wingard e sua equipe fazer a versão mais terrível do filme que eles querem, sem ter que passar pela MPAA para garantir uma classificação. Como resultado, Wingard disse que eles podem ficar com o material adulto que Death Note é conhecida por e incorporar tanta violência ou nudez como eles querem.
“Então, fazendo o meu primeiro live-action do anime, para mim, era importante que tenha esses temas adultos”, disse Wingard Collider. “Então, ele tem nudez, ele tem palavrões, ele tem uma tonelada de violência”.
Death Note foi originalmente comprado pela Warner Bros., mas o estúdio decidiu largar o projeto após o lançamento de Batman v Superman: Dawn of Justice. O estúdio disse que tinha tomado muitos projetos e queria se concentrar em uma quantidade menor. A guerra de lances pelo Death Note eclodiu na maioria dos grandes estúdios, com a Netflix batendo todos para garantir os direitos do filme.
Death Note será lançado no próximo ano.
Você está ansioso para o filme de Death Note?