Birth by Sleep Final Mix — uma análise necessária

Birth by Sleep Final Mix — uma análise necessária

Faz um booooooom tempo desde a última vez que escrevi um texto, bem mais do que parece porque eu ainda tinha alguns pra postar enquanto não escrevia nada. Esse texto de Birth by Sleep em especial é uma necessidade na minha situação. Uma necessidade por expressão, de dar uma explicação, a necessidade de um desabafo. Não é um texto que eu espero que todos leiam, afinal, a ideia dele por si só é bastante incomum.

No meu blog (Atelier Rosie) eu sempre fiz análises dos jogos assim que os terminava, algo que não é tão diferente de como eu trabalho aqui. A questão é que com Kingdom Hearts eu jogo primeiro a versão original antes de ir para a Final Mix (que seria a melhor versão). Assim sempre tinha um texto para a versão normal, e uma apenas para a Final Mix. No Recanto eu fiz diferente, e escrevi análises definitivas com meus pensamentos sobre o jogo juntando tudo. Esses são os textos de Kingdom Hearts 1 e 2 que temos aqui, mas não é o caso pro de Birth by Sleep. Eu não tinha jogado Final Mix.

Mas essa versão do jogo adiciona coisas o suficiente para sustentar uma análise separada? Não. Mas esse texto é bem mais do que isso — é uma necessidade de expressão porque nele eu vou falar detalhadamente sobre o que eu gosto, como eu quero, e do jeito que quero porque eu estou precisando de verdade disso. É uma necessidade de explicação porque não é comum que eu pare de postar textos assim, então eu preciso dar um parecer. E é uma necessidade de um desabafo porque eu realmente estou muito mal criativamente falando e eu quero me aprofundar nisso mais à frente. Vocês precisam saber disso? Não, é eu que quero falar. Esse não é um texto feito para um grande público, mas para poucas pessoas que se importam comigo como autora. Também é a continuação de um texto que provavelmente vai ter muito mais visualizações que esse aqui, então é de fato uma análise “nichada”.

É decisão sua ler ou não esse texto, porque embora eu prometa uma análise definitiva de Birth By Sleep (quer dizer, definitiva para mim apenas) por um ponto de vista mecânico, ainda vou falar muita coisa que a maior parte das pessoas não se importa porque não me conhece. Obrigada pela atenção.

Você pode ver os outros textos da nossa retrospectiva de Kingdom Hearts aqui.

Birth By Sleep Final Mix

Essa versão adiciona algumas coisas legais, mas não é tão interessante quanto as outras Final Mix da franquia. A mudança mais notável é a adição do Critical Mode, que é de fato a melhor dificuldade do jogo. Tem um novo Command Style (Rhythm Mixer, o melhor de todos eles), três novos comandos que você provavelmente nunca vai chegar a usar, uma nova pista no minigame de corrida, um novo mapa no modo de tabuleiro, um D-Link com Pete, uma boss fight com Young Xehanort (notória por ser uma das mais difíceis da franquia), algumas novas Keyblades (foda), três novas arenas na Mirage Arena (uma das melhores adições) e, por fim, A fragmentary Passage (não confunda com o 0.2), que é o grand finale de Birth By Sleep Final Mix. Nele você controla Aqua no reino da escuridão, lutando contra Heartless ao invés de Unversed e criando uma ponte para um pequeno jogo que sairia no futuro… e Kingdom Hearts III.

Mas o texto de hoje não é sobre Final Mix, e sim sobre Birth By Sleep como um todo. Eu acabei por jogar ele por mais 80 horas desde o último texto então eu tenho MUITA coisa a dizer, mais especificamente sobre gameplay. Esse texto é também uma resposta para o anterior de Birth By Sleep, porque atualmente acho que fiz pouco caso de BbS.

Venho dizer que o Critical Mode é a melhor versão do jogo. Standard é o modo Tour, Proud é o modo JRPG e Critical é o Hack’n Slash. Jogar nessa dificuldade me fez, de fato, perceber como esse jogo é legal. Critical pede estratégia de verdade e realmente te faz usar TODAS as mecânicas, algo que Proud não conseguia fazer. Você aprende a usar D-Links, Shotlocks, Finishers, Command Styles e praticamente todos os comandos disponíveis pra passar de cada desafio imposto aqui, e por conta dessa rejogada eu também visitei mais extensivamente várias e várias partes de BbS que eu não dava tanto valor antes.

A base do combate de Birth By Sleep é a defesa. Você toma muito dano aqui, como em qualquer Critical Mode, mas suas opções de cura são mais limitadas. Mesmo que você possa encher seu deck de Cures, são só oito comandos e sem eles você fica dez vezes mais fraco. O mesmo pode ser dito pra itens que ocupam um espaço no seu Deck também. Por isso você é obrigado a desviar e defender, mas principalmente desviar.

O combate todo é fundado nos frames de invincibilidade, adquiridos das mais variadas formas. Shotlocks não podem ser usados o tempo todo e levam um tempo para sair, mas assim que você começa a atirar seu personagem fica completamente invencível. Você também ganha invincibilidade quando usa Finishers, sejam do seu personagem, dos Command Styles ou de D-Links. Se curar também pode te fazer fugir de algum golpe, cortesia da habilidade Leaf Bracer, que está presente desde KH1 na franquia. Também existem os Paybacks, que te deixam invencível por um curto período. Mas a melhor maneira é com o dodge de cada personagem ou com Surges. Surges são ataques que, além de muito fortes, atuam como uma esquiva. É, à grosso modo, apenas um dash do seu personagem enquanto o mesmo está repleto de fogo ou eletricidade (o melhor).

Isso significa que à todo momento você vai estar tentando achar uma maneira criativa de fugir de perigos, e pode possivelmente fazer isso enquanto esmaga seus oponentes. Isso nos mostra como o personagem é forte, mas não nos diz nada sobre a dificuldade. Pois Birth by Sleep Final Mix começa por seus inimigos, os Unversed. Os grandões não sofrem stun facilmente e tem ataques extremamente fortes, mas fáceis de bloquear no timing certo. Os magos não são problema em pequeno número, mas ao enfrentar muitos você está sempre atraindo a magia deles à você (tudo tira sua vida inteira nesse jogo). Ampulhetas te paralizam se não matá-las a tempo, os Bolotas só podem ser atacados por trás senão entram no modo super irritante de bomba, as plantas fodidas lançam o golpe mais irritante de todos à 20 metros de distância que sempre vai te acertar, então viram inimigos prioritários para que não destruam sua casa, seus pertences e sua família.

Seus oponentes são feitos para complementar a si mesmos. Pássaros não são grande coisa sozinhos, mas quando você está focando em outro inimigo eles podem surgir da multidão para dar um golpe certeiro. No início do jogo, os “coelhinhos” que te atacam com as orelhas são demônios, tanto porque o finisher da Aqua não acerta eles quanto porque eles podem aleatoriamente contra-atacar com tudo. Eles dão mais dano que os grandões honestamente.

Esse tipo de inimigo pede um playstyle diferente do jogador, porque você precisa lidar com todos eles, se proteger, e ainda dar um jeito de matar todos. E é assim que você vai montar seu deck, que também é feito com bastante esforço juntando diferentes comandos e explorando. Comandos como Zero Gravity e Magnet são essenciais. ZG lança todos os inimigos próximos para o ar por um curto período, abrindo espaço para que os ataque ou apenas os imobilize para focar em outro oponente. Magnet é ainda melhor, porque junta todo mundo em um lugar só para que um único hit seu acerte todos os inimigos. O problema de Magnet é que ele sobe demais a sua barra de Comando e quando você se transforma, a animação simplesmente cancela seu Magnet por motivo nenhum (falo mais sobre essa animação um pouco à frente…), por isso, Aqua vai usar menos Magnet que os outros personagens já que, quando ela usa, uma transformação é garantida, o que não rola com Ventus ou Terra. Tem também Slow, Stop, Mini, Confuse e Sleep, que dão algum efeito nos oponentes ao seu redor resultando em controle de grupo também, mas não tão efetivos quanto Gravity e Magnet. Pra lidar com esses grupos você também pode usar ataques com área maior, como os Thunders (especialmente Thundaga, que acerta tudo em um raio de 8 metros), golpes giratórios, Surges ou os Shotlocks, que podem pegar todos os oponentes enquanto deixam seu personagem invencível.

A questão é que na maioria das vezes você não vai estar usando seus comandos mais fortes, e sim experimentando com vários. Mesmo se você não quiser dar uma variada, ganhar comandos mais fortes e as habilidades que você precisa para vencer estão ambas ligadas ao sistema de Melding, a fusão entre comandos. Mas você só pode fundir um com o outro se tiver evoluído uma magia ou ataque até o máximo (ou perto disso), pedindo que você as use em combate. Assim, independentemente do seu playstyle, todos os personagens vão usar um Fire de vez em quando, ou um Sliding Dash, já que são necessários demais na fusão de comandos e pra obtenção de habilidades, que é a maneira mais efetiva de fortalecer o protagonista. “Grindar”, por assim dizer, é bastante divertido porque envolve apenas usar comandos variados no meio da sua playthrough normal. Na Mirage Arena, lugar que você provavelmente vai visitar bastante se estiver procurando fazer 100% como eu, você pode evoluir seus comandos; tanto do seu deck quanto de movimento, Shotlock ou Finishers, mas não pode evoluir o nível do seu personagem, por exemplo. Isso é muito merda porque é onde você mais vai usar seu tempo, mas ao menos é uma ótima maneira de evoluir seus golpes.

Você também pode usar o Command Board, um minigame divertido de tabuleiro com regras bem simples e intuitivas, focando em evoluir seus comandos e também ganhar novos (alguns são exclusivos desse modo!). Em uma run tentando zerar no Level 1 você com certeza vai precisar do Command Board, porque aqui você pode evoluir todos os seus comandos, equipados ou não, até o level máximo sem precisar entrar em batalha ou sofrer penalidade por perder uma partida. Mas se não estiver no Level 1? Não precisa nem se importar, dá pra terminar Birth by Sleep Final Mix sem tocar aqui uma vez sequer, assim como não precisa da Mirage Arena mas ela é divertida demais pra não dar uma espiadinha.

Mas um problema MUITO grande da Mirage Arena é a exclusão de D-Links. Acontece que esse lugar foi programado para multiplayer, e você usaria de D-Links os decks de outros jogadores, assim como poderia disponibilizar os seus para uso alheio. Mas e se você não tiver mais acesso ao online já que fazem décadas desde que esse jogo lançou? Bem, não dá pra usar seus D-Links normais também. Como já explicado, ativar um D-Link recupera seu HP e também te dá novos comandos e um Finisher forte e frequente que pode ser usado múltiplas vezes. É muito divertido usar eles, mas impossível na Mirage Arena. Isso é uma pena porque até eles podem ser evoluídos até o nível três, mas você só vai poder fazer isso na campanha normal ou com grinding.

Falando nos D-Links, eles também são bastante necessários no início de uma run no Critical, mas a parte mais legal é que eles alteram seu playstyle. Alguns Dimension Links apenas te dão ataques físicos, ou focam em magias e golpes de um só elemento, mas também podem ser mais balanceados e até ter comandos únicos como os da Cinderella. O Finisher também muda muito como você joga. Com a Aqua eu gosto de sempre usar Magnera antes de lançar meu finisher, porque assim que ela invocar as esferas, todas vão nascer dentro dos oponentes dando dano neles antes mesmo do golpe começar.

E por último precisamos falar sobre as transformações, algo muito bom e muito merda sobre Birth By Sleep. Elas ocorrem quando a barrinha de Command chega ao máximo. Como ela sobe com seus ataques, os comandos que você usar vão decidir qual vai ser a forma. Firestorm aparece com ataques de fogo, Spellweaver é uma forma mágica da Aqua que aparece quando você usa magias mas não preenche os requisitos para outras formas, Rhythm Mixer aparece quando você usa golpes elétricos ou “Raids” (lançar a Keyblade como um bumerangue). O problema delas é que são completamente automáticas. Assim que a barra enche (e ela enche rápido) você é obrigado a se transformar. Isso significa que qualquer Firaga que você usa já garante uma forma, mas o pior problema é na verdade a animação de transformação. Essa animação, primeiramente, te deixa completamente imobilizado. É extremamente normal que seu personagem se transforme quando você está sendo atacado por um inimigo e assim, sofra danos irreversíveis no processo. Essa animação também cancela algumas magias, notavelmente destrói Magnet e as Mines. E também, tudo que as transformações fazem é mudar seus ataques básicos —  o que já é legal —  mas infelizmente não mudam seus comandos como em Kingdom Hearts II. KH3 teve uma ideia muito mais interessante para essa barra de comandos, que além de demorar mais pra encher pode te dar não só transformações mas diferentes Finishers mágicos, e você pode escolher quando e se vai usar eles. Birth By Sleep Final Mix se beneficiaria muito disso.

Por fim, nessa última Playthrough eu busquei fazer o 100% do jogo, e nisso entram muitas coisas divertidas que você precisa fazer. Além de precisar explorar para achar tesouros e stickers (esses te dão o Rhythm Mixer quando pegar todos), você também precisa encontrar os Prize Pods, inimigos que te dão ingredientes em todo hit que você acerta neles. Você usa esses ingredientes pra fazer sorvetes, e esses sorvetes são itens que fazem seu personagem se transformar em alguma forma mas tipo… manualmente, é quando você quiser usar. Em Disney Town, onde você faz os sorvetes, também tem diferentes minigames. Tem um de corrida de kart, de vôlei usando frutas gigantes e um minigame de ritmo. Espalhados pelos mundos também tem várias “Unversed Missions” que podem te dar o comando Illusion, que permite seu personagem se transformar em um Unversed. Outra coisa são os Command Boards, e diferentes missões que você provavelmente quase zerou enquanto jogava para pegar as outras coisas. A Mirage Arena também é uma necessidade, e é um modo muito divertido que você pode brincar bastante com diferentes comandos.

Por último sobre Birth By Sleep Final Mix, preciso falar sobre o final real do jogo, que tem uma das cenas mais lindas de toda a franquia. Se você já assistiu, é a parte que todo mundo fala o nome do Sora. Não vou spoilar mas se você viu, conhece o sentimento. Eu chorei pra caralho. Eu amo essa franquia tanto e esse final me lembrou de tudo isso. Ele também me presenteou com mais gameplay mas infelizmente usando a Aqua que é de longe o personagem mais chato de jogar pra mim. Acho que isso cobre meus pensamentos sobre o jogo que deveria ter dito na análise final dele, que não é essa. Se era isso que você queria do texto, acho que pode dizer que está concluído! Mas eu ainda tenho algumas coisas a falar…

Birth By Burnout

Para começar isso, acho que vou parafrasear um desabafo que mandei para meu melhor amigo e companheiro de todas as horas, o Benjamin:

“Sabe, minha vida realmente parece sem rumo. Nenhum projeto meu vai pra frente porque eu me sinto imprestável e desmotivada o tempo todo. Hoje eu, com muito esforço, consegui fazer alguma coisa mas sinto que não ficou bom. Acho que não sou boa escritora nem de livros ou de análises. Sinto como se já tivesse chegado no meu ‘limite’, eu não sou mais criativa com as palavras e não tenho nada novo a acrescentar porque sinto como se eu não tivesse experiência. Não leio, não estudo, meu trabalho só parece sair muito ruim. E também, não ter um emprego me devora todo dia. Eu não quero mais ficar em casa o dia todo. O único momento que eu consigo relaxar é quando estou com você. Você me faz muito bem, mas eu também não posso me prender a você sempre que precisar, tanto por mim quanto por você. Honestamente eu fiquei feliz que faltou luz agora. Sem ela eu fisicamente não posso avançar nos meus projetos, jogando, escrevendo ou o que for. Então eu só deitei na cama e comecei a escutar as músicas que eu tenho baixado. E escutando Lovefool e Chrono Trigger eu decidi mandar mensagem aqui. Eu quero trabalhar tanto…”

“Eu sinto que nos meus livros eu não consigo escrever direito porque toda minha escrita é baseada no que eu construí. Eu não conheço outras técnicas e maneiras de representar pensamentos porque eu não leio ou me interesso por ler. O mesmo serve para análises porque eu não sei se tenho conhecimento o suficiente pra escrever bem. Eu posso ter feito bons textos antes mas todos que eu faço copiam o exato mesmo jeito de escrever desde o início. Não parece que minha escrita traz algo novo a cada texto.”

Em resumo eu… me sinto inútil. Eu só tenho 18 anos, mas eu já sinto como se tivesse que ter mais responsabilidade e me dedicar mais. Eu preciso de um emprego mais que tudo, tanto monetariamente quanto pela minha saúde mental. Eu quero acima de tudo sentir que fiz algo importante, que fez alguma diferença. Se eu estiver trabalhando eu sei que mesmo se eu fizer um trabalho ruim (espero que não) eu ainda vou ganhar algum dinheiro no final então teve um resultado. Eu quero começar a trabalhar com o que gosto, quero gravar vídeos, fazer análises no YouTube, fazer lives beneficentes na Twitch e pro Recanto. Eu também quero conseguir jogar e fazer qualquer coisa de lazer sem me culpar por não estar sendo produtiva.

Isso me levou a não conseguir escrever nada por meses, porque tudo que sai de mim eu simplesmente não gosto e realmente não ajuda que eu não leio muito. Eu leio alguns artigos às vezes, assisto vários ensaios no YouTube e interação com pessoas me ajuda a expressar ideias mas eu realmente não entendo muito sobre regras, sobre português ou inglês e não consigo trazer meus pensamentos de maneiras novas e únicas. É sempre a mesma coisa.

Isso é especialmente alarmante pra mim porque eu tenho muitos projetos atualmente, não apenas relacionados a escrever. Se eu fosse mais responsável e tivesse motivação, eu conseguiria facilmente cuidar deles porque eu tenho muito tempo livre. Eu quero compor com o Benjamin, tenho um estúdio de game design que vai começar um jogo de plataforma e o meu trabalho lá nem é o mais difícil (eu sou a designer, não developer), tenho um livro que escrevo e realmente é muito fácil escrever ele, mas eu não consigo fazer nada criativo atualmente. E também, tenho os textos aqui no Recanto, que sempre parecem decair em qualidade.

Ainda assim, eu consegui voltar de alguma forma. Estou escrevendo agora e conseguindo fazer alguma coisa. Ainda tenho dificuldades com o resto mas estou melhor quando consigo escrever algo. O jeito que eu vivo agora não é saudável e não tenho dinheiro pra terapia que possa me ajudar. Eu só posso seguir a vida com a ajuda das pessoas que me amam e do meu próprio coração. Mas acho que isso resume a situação.

Obrigada por terem lido, especialmente se chegaram até aqui. Vão ter mais textos esse mês ainda, felizmente, e alguns antigos que ainda não tinha postado. Eu to preparando algumas coisas agora. Amo vocês, boa noite.