Bem vindos a Retrospectiva do Dragão 2022! O ano de 2022 marcou inúmeras mudanças no formato e filosofia do Recanto do Dragão. Resolvemos tirar o foco das notícias diárias de jogos e animes e nos voltamos às análises, retrospectivas, e outros tipos de texto mais pessoais que vão sobreviver o teste do tempo. Foi um caminho que já estávamos trilhando desde 2021, mas se fortaleceu quando dirigimos nossa escrita 100% para isso. Um ano e mais de 100 textos depois, acreditamos ter criado algo incrível!
De cobertura de lançamentos à retrospectivas de franquias, cobrimos diversas camadas da cultura que nos interessa com todo o carinho possível… é meio que isso! Temos muito mais planos para 2023 (e além!) que incluem mais merdas prepotentes sobre outras mídias como filmes, séries e animes. Ainda vamos falar sobre jogos, claro.
Gostaríamos de agradecer a todos que leram algo do site nesse ano, e queremos celebrar fazendo uma retrospectiva para introduzir novos leitores ao nosso trabalho. Afinal, textos como análises e retrospectivas não tem data de validade! Como uma homenagem à todos os principais escritores do Recanto, aqui vão os cinco textos favoritos de cada um desse ano!1!!
stinsoup:
Cruelty Squad — LIFE^DEATH | Análise
Dragon Quest V: Hand of the Heavenly Bride — o tempo é inevitável
Rhapsody: A Musical Adventure só quer te fazer sorrir (Análise)
PRODUCER 2021 — pensando em p100sar | Análise
Crystar — em uma prisão invisível (Análise)
Matheus:
Kamen Rider Wizard — a fé na nova esperança (Retrospectiva)
Sifu — gloriosamente coreografado, intensamente satisfatório (Análise)
Kamen Rider OOO — ação, diversão e comoção (Análise)
Kamen Rider Kuuga — uma lenta odisséia (Retrospectiva)
Kamen Rider Build — a construção de expectativa (Retrospectiva)
Rosie:
O Link que sente — como criar um protagonista mudo
Kingdom Hearts — um presente milagroso regado de boas memórias
Encanto é Inesquecível (Análise)
Kingdom Hearts II — um segundo milagre
Yan:
As lições dos games sobre foco, recompensas e motivações na vida
Scorn — o corpo como prisão perpétua de carne | Análise
Shadow Warrior 3 tenta ser “Eterno”, mas só fica no Efêmero (Análise)
Red Dead Redemption e o “tédio como ferramenta narrativa”
Top Gun: Maverick — um ode às estrelas que nunca se apagam