Remasterizações, ports e remakes: quando é bom e quando é ruim?


Super Mario Remaster

Sabemos que desde os tempos mais primórdios, essas três variáveis ou uma delas existia. Um exemplo prático é o Super Mario All Stars, que são remakes em um cartucho, mas também era possível notar uma biblioteca vasta de exclusivos que usavam o hardware e fazia o console vender.

Com o aumento de custo de produção, as “remasterizações”, nome muitas vezes usado de forma errada por realmente não acontecer como o trabalho feito em GTA V, tornaram-se um apelativo forte para ganhar dinheiro mais fácil sem muito trabalho. Isso seria algo interessante se o PlayStation 4 e o Xbox One já tivessem uma biblioteca de exclusivos de peso forte como acontece mais no Nintendo Wii U, mas infelizmente parece que os dois consoles ainda estão “verdes” e com uma quantidade mais exagerada de “remasterizações” no PlayStation 4.

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Conforme noticiado no Recanto do Dragão, God of War III receberá uma “remasterização”, assim como possivelmente Crysis 2 e o Gravity Rush. Os jogos de peso como Uncharted 4 estão sendo adiados para 2016 e parece que 2015 vai ficando cada vez mais escasso com uma biblioteca ampla de exclusivos e que apelam para a utilização do console. Então, quando uma remasterização é boa e quando ela é ruim?

A remasterização torna um console prejudicial quando sua biblioteca de exclusivos próprios é escassa, portanto, tornando o console menos interessante no sentido de exclusividade e fazendo com que o seu nome futuramente fique mais ofuscado, mas existem as remasterizações boas, que são aquelas que acontecem com o sentido inverso do que foi citado acima, assim, fica possível conciliar a importância da biblioteca de exclusivos com o ganho de remasterizações para projetos futuros.